Crítica: A Vida Depois do Tombo (2021)
Raiana Viana
A Vida Depois do Tombo não é nada mais do que um documentário feito às pressas, sem qualquer sinal de roteiro e produção decentes. Ele existe unicamente para tentar limpar a imagem de Karol Conka, em uma tentativa porca de mostrar para o público o que levou a cantora a apresentar um péssimo comportamento no reality show Big Brother Brasil.
Karol tem sua vida pré e pós confinamento, destrinchada superficialmente, expondo as dificuldades que teve e têm em sua vida para assim colocar o seu comportamento tóxico no reality como consequência de suas batalhas. Tanto o documentário quando Karol, falham em convencer o espectador.
Se Karol Conka quer o perdão do público, para assim poder reerguer sua carreira, basta pedir perdão, e ela já o fez algumas vezes desde que saiu do programa. Todo cancelando passa. O dela pode até demorar, mas um dia chega. O que não é aconselhável é a tentativa de se justificar através da criação e forçação de uma narrativa (algo que ela fez muito dentro do reality) de que seus erros são justificáveis por inúmeros motivos, e muito menos tentar colocar o público do BBB como culpados.
Não há muito o que falar dessa produção, apenas que pelo menos é dividida em poucos episódios de curta duração e a vergonha alheia em assisti-la passa rápido.
Nota: 0,5/5 Lágrimas
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